domingo, 28 de fevereiro de 2010

Estudantes de Serviço Social PUC MINAS impulsionando Lutas


PUC MINAS INICIA ONDA DE ATAQUES À QUALIDADE DE ENSINO PARA REDUZIR CUSTOS E AUMENTAR SEU LUCRO

24/02/2010 por coletivopagas
Por Washington Oliveira, Helena Toffoletti e Ricardo Malagoli,
do Coletivo Pagas  (Belo Horizonte, MG) e da Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre (ANEL).
Os estudantes de serviço social da PUC-Minas começam a se mobilizar.
Ao voltar às aulas, os estudantes da PUC Minas campus Coração Eucarístico, situado em Belo Horizonte, foram surpreendidos com uma nova organização realizada pela PUC durante as férias. A reitoria juntou vários departamentos em um mesmo instituto, com o argumento de reduzir custos e cumprir o estatuto da universidade. Este processo está sendo chamado pelos gestores de “departamentalização”.

Os estudantes do curso de Serviço Social têm questionado a forma autoritária como foi implementada esta reestruturação. E, além disso, desconfiam do seu teor político, já que a PUC aumentou em 5,9% a sua mensalidade, jogando por água abaixo o seu argumento vago de redução de custos. Os estudantes realizaram duas assembléias com ampla participação do corpo discente para discutir o tema. Na ultima, o Prof. Rômulo Albertini (Pró-reitor de Logística e Infraestrutura) afirmou, quando foi questionado se esta departamentalização era só uma mudança estrutural, que já “foram demitidos 48 professores para melhorar o ensino e muitos outros tiveram sua carga horária de aulas reduzidas” e que a PUC “está executando essas ações para se adequar às exigências do MEC”. Já se sabe que estão juntando turmas de diferentes cursos em uma mesma sala, nos casos em que há disciplinas comuns.

O DCE (dirigido pelos neoliberais do PSDB) que faz parte do conselho universitário, assim como a UNE, até agora não fizeram nenhuma denúncia consistente quanto ao projeto. Nós da ANEL, que estivemos presentes nas assembléias denunciamos o caráter verdadeiro deste projeto, que é diminuir os gastos e aumentar os lucros, sacrificando a qualidade do ensino. A chamada “departamentalização” é na verdade um duro ataque a qualidade do ensino e conta com o aval do Governo Lula!

Neste sábado 27, será realizada a reunião do Coletivo Pagas (uma organização de Belo Horizonte, MG, que reúne estudantes de várias universidades particulares) para organizar a luta na PUC Coração Eucarístico.

Contra a “departamentalização”!
Contra o aumento de 5,9% nas mensalidades!
Estabilidade no emprego: pela readmissão imediata de todos os professores demitidos!
Educação não é mercadoria, é um direito humano!

Conjunto CFESS-CRESS participa da mobilização pela sustentabilidade dos Conselhos Profissionais


Conjunto CFESS-CRESS participa da mobilização pela sustentabilidade dos Conselhos Profissionais
Representantes de diversas categorias se reuniram com lideranças partidárias pela aprovação do “PL das Anuidades”

O coordenador do Conselhão, João Augusto Viana Neto,
dialoga com a senadora Ideli Salvatti (PT)
(Fotos: Rafael Werkema)

 

Uma verdadeira "maratona" de articulação em defesa da fiscalização das profissões regulamentadas no país e da qualidade na prestação de serviços à sociedade. Assim pode ser definida a atividade do dia 24 de fevereiro, na Câmara Federal e no Senado, organizada pelo Fórum dos Conselhos Federais das Profissões Regulamentadas (Conselhão), para agilizar a tramitação do Projeto de Lei 6.463/2009, que dispõe sobre as contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral.

Uma grande comitiva formada por representantes de diversos Conselhos Federais e Regionais de todo Brasil visitou durante todo o dia gabinetes de lideranças partidárias pedindo apoio ao Projeto e explicando sua importância para a sustentabilidade dos conselhos profissionais. O CFESS, o CRESS-DF e o CRESS-RJ marcaram presença na mobilização.

"Aprovar o projeto significa fortalecer as entidades representativas das categorias, garantir sua estrutura e, principalmente, suas ações de fiscalização. E no caso do conjunto CFESS-CRESS, não só a fiscalização, mas suas ações políticas", defendeu Ramona Carlos, conselheira do CRESS-DF.

O coordenador do Conselhão, José Augusto Viana Neto, afirmou que a expectativa é de que o PL 6.463/2009 seja aprovado ainda este ano e por isso vem pedindo a dedicação e empenho dos parlamentares para maior celeridade no trâmite da matéria. "Alguns Conselhos estão com seu funcionamento ameaçado, por isso é preciso que esta mobilização chegue aos regionais de todo o país", reforçou Neto.

E se depender das lideranças partidárias, o processo pode ser mais rápido do que o esperado.

Para o relator do PL 6.463/2009 e deputado federal Eudes Xavier (PT), a aprovação do PL representará um ganho para os Conselhos e para a sociedade. "Este projeto dará condições para que os Conselhos possam garantir suas atividades profissionais e respeitar os direitos do cidadão que se utiliza dos serviços das profissões regulamentadas", afirmou Xavier.

Ainda de acordo com o deputado federal, há um entendimento positivo de toda a Câmara em relação ao PL, por isso ele acredita que a tramitação pode ser acelerada.

Trâmite do PL e atenção aos detalhes
O PL atualmente está na comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara, na qual o relator Eudes Xavier apresentará o seu parecer pela aprovação. Será apresentado também o requerimento de urgência para o PL, que segue para a Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça (CCCJ), onde também deverá receber parecer favorável. Passando pela Câmara Federal, o Projeto vai para o Senado.

A senadora Ideli Salvatti (PT), que também recebeu a visita da comitiva de representantes dos Conselhos, declarou seu apoio integral ao PL, mas chamou atenção aos detalhes do texto, para que a matéria chegue ao Senado sem precisar de alterações. "O PL deve entrar na pauta do Senado pronto, no mais tardar, até abril", afirmou Salvatti. Isso porque se o PL tiver que ser alterado, ele voltará à Câmara, onde a tramitação é mais longa. Além disso, por ser um ano eleitoral, o trâmite de PLs nas duas casas pode acontecer de forma mais lenta a partir de maio.

Entenda o que o CFESS defende
O PL 6.463/2009 vem regulamentar, de uma vez por todas, a definição de valores das anuidades pelos próprios Conselhos Federais. A legislação vigente, desatualizada, vem sendo questionada por alguns magistrados, e decisões judiciais têm obrigado alguns Conselhos a reduzirem valor da contribuição a patamares que inviabilizam a sua existência.

A aprovação do PL colocará um fim às brechas da legislação, garantindo a segurança necessária para que os Conselhos possam exercer suas funções com qualidade e compromisso com a sociedade.

É importante lembrar que, apesar de o PL 6.463/2009 definir um patamar máximo para as anuidades dos Conselhos Federais, o Conjunto CFESS-CRESS continuará a determinar o valor de contribuição pelo processo democrático previsto na lei de regulamentação 8.662/1993, no qual os/as assistentes sociais, com base na realidade de cada região, decidem, em assembleia, pelos valores da anuidade.

No 38º Encontro Nacional CFESS/CRESS, realizado em setembro na cidade de Campo Grande, representantes do CFESS, dos CRESS de todas as regiões e assistentes sociais de base aprovaram em R$ 212,46 (patamar mínimo) e R$ 337,01 (patamar máximo). Dentro desses limites, os valores da anuidade de cada CRESS foram estabelecidos em assembleias com a categoria, tendo como base a prestação de contas de 2009 e a proposta orçamentária de 2010.
  
Conheça o PL 6.463/2009
http://www.cfess.org.br/arquivos/PL_6463-2009__executivo_.pdf

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Relatoria FENEX

Fórum de Executivas e Federações de Curso – FENEX
Unifesp - São Paulo – SP
06 e 07 de fevereiro de 2010
Executivas presentes:



FEMEH _ Federação do Movimento Estudantil de História
FEAB _ Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil
EXNEEF _ Executiva Nacional de Estudantes de Educação Física
DENEM _ Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina
ABEF _ Associação Brasileira de Estudantes de Filosofia
CONEP _ Coordenação Nacional de Estudantes de Psicologia
ENECOS _ Executiva Nacional de Estudantes de Comunicação Social
ENEV _ Executiva Nacional de Estudantes de Veterinária
ABEEF _ Associação Nacional de Estudantes de Engenharia Florestal

Executivas observadoras
Coneeg _ Confederação Nacional de Entidades de Estudantes de Geografia
ENEBIO _ Executiva Nacional de Estudantes de Biologia
ENESSO _ Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social
EXNePe _ Executiva Nacional de Estudantes de Pedagogia


Nos dia 6 e 7 de fevereiro a ENESSO esteve participando do FENEX,que ocorreu e SP,UNIFESP.Contribuindo para discussão da pauta abaixo legitimando e construindo campanhas e articulações com outras Executivas e Federações , segue abaixo os encaminhamentos tirados no FENEX ,e as tarefas assumidas pala ENESSO.

Pauta
1. O Petróleo tem de ser nosso (ABEF);
2. Avaliação do Boicote ao ENADE (ENECOS, CONEP);
3. Educação e crise (DENEM);
4. Encaminhamentos pendentes do último FENEX;
5. Informes;
6. Regulamentação da Profissão (EXNEEF, FEMEH);
7. Pagas (ENECOS);
8. Próximo FENEX;
9. Moções;
10. Avaliação do FENEX.

1. O Petróleo tem de ser nosso (ABEF);

Encaminhamento: Partindo da concepção do FENEX enquanto um fórum de articulação das executivas, não faria sentido que ele, enquanto fórum aderisse à campanha.
Ficou o indicativo de que cada executiva levasse essa discussão para deliberar internamente a participação na campanha.

2. Avaliação do Boicote ao ENADE (ENECOS, CONEP);
Encaminhamentos:
1. Haverá uma campanha de boicote ao ENADE, bem como de discussão acerca da necessidade de uma avaliação pautada sobre outros marcos.
2. Será lançada uma nota do FENEX sobre o boicote do ano passado, pautando seu caráter político.
3. As executivas devem enviar a lista de escolas que boicotaram é o dia 28 de fevereiro.

4. Foi formada uma comissão, composta por CONEP, ENESSO, DENEM e FEAB, a qual deverá se dedicar tanto à uma formulação teórica com relação ao boicote ao ENADE e a discussão acerca da avaliação que queremos, como também à elaboração de materiais e sua viabilização. As executivas dessa comissão deverão indicar nomes a serem referência nessa atividade.
Ficou o indicativo


de ExNeef, ENEV, ABEF, ExNePe e o CA unificado da Unifesp se juntarem à essa comissão futuramente.
5. O próximo FENEX contará com um espaço para que essa comissão apresente as
discussões que já conseguiu formular.

3. Educação e crise (DENEM);

Encaminhamento:
A DENEM está tocando, ao longo desse ano, uma campanha “Contra a Mercantilização da Educação”. Foi discutido que tal campanha é contemplada pelos eixos que vem sido desenvolvidos ao longo desse FENEX (avaliação, pagas, relação com mundo do trabalho, etc).
Dessa forma, as executivas devem acumular sobre esses temas para construirmos essa campanha de forma conseqüente e conseguirmos encaminhar as coisas no próximo FENEX.

4. ENCAMINHAMENTOS PENDENTES DO ÚLTIMO FENEX

Lista de e-mails: adicionaremos à lista os e-mails coletados aqui. Executivas que querem incluir outros contatos devem enviá-los ao Gab da EXNEEF(conte_g@hotmail.com). Lembrando que essa lista é encaminhativa, fazendo sentido apenas as executivas a comporem, tomado cuidado para atualizá-la nas trocas de gestão.

Blog: ENESSO criará o blog durante esse FENEX. Moderadores: FEAB até o próximo FENEX. O conteúdo do blog serão os documentos saídos do FENEX, bem como os contatos e sítios das executivas. Blog do FENEX: http://fenex-fenex.blogspot.com/


FELEX: Avaliou-se que os FELEX não aconteceram pela inexistência de demandas concretas, consistindo, na verdade, em espaços que existirão caso surja a demanda, independente da determinação da existência dos FELEX. Dessa forma, encaminhou-se que a FEMEH elaborará uma lista de contatos das executivas através dos quais tentaremos nos articular frente às realidades locais.


6. Regulamentação da Profissão (EXNEEF, FEMEH);

Encaminhamentos:
1. Acontecerá um Seminário sobre a temática Trabalho junto com o próximo FENEX. Comissão organizadora do Seminário: EXNEEF, FEMEH e DENEM (indicativo).
2. Haverá um caderno de textos, apresentando os informes das executivas (em que pé essa discussão está na executiva; e como esse debate tem relevância de ser inserido das executivas).


7. Pagas (ENECOS);

Encaminhamento:
1. Que o FENEX puxe uma campanha de pagas, focando na questão das mensalidades (contra o aumento e pela redução das mensalidades),mas que envolva a defesa dos inadimplentes e contra o Prouni, a favor de bolsas universitárias com assistência estudantil. Posicionamento contra a inclusão dos inadimplentes do SERASA e impedimento da matricula por conta desta inclusão.

2. O Próximo FENEX terá um ponto para discussão do ME nas pagas, de responsabilidade da ENECOS, CONEP e ENESSO. Essas executivas enviarão um texto para servir de base para a discussão até o dia 09 de abril.


8. PRÓXIMO FENEX:

Local: Aracaju – SE.
Data: 16 a 18 de abril.
Convocam: ABEEF, FEMEH, ENECOS, EXNEEF. (FEAB pode se inserir)
Pauta:
- Seminário sobre Trabalho (EXNEEF, FEMEH, DENEM – indicativo);
- Boicote ao ENADE/Avaliação (CONEP, ENESSO, DENEM e FEAB);
- Pagas (CONEP, ENECOS, ENESSO);
- Opressões – ponto de formação (ENESSO, FEAB e ENEBio).

9. MOÇÕES

As moções se encontram anexadas à essa relatoria.
- Apoio ao MST, contra a criminalização dos movimentos sociais.
- Carta de Ribeirão Preto em Defesa do Código Florestal (a CONEP não assina esta moção porque não possui deliberação)
- Atingidos pelas Enchentes.

Relatoria GT de Comunicação


Dia 25 de fevereiro via MSN - 21hs.
Participantes da Reunião


Nelson (AS)
Região I
Edda Ribeiro, UFAM.
Laranna Prestes, ICSEZ/UFAM - Parintins/Am
Região II
Alcides Junior – UFPE
Rebeca germana – UFPE /Sec. de escola
Christiano Amorim – EUPA
Região III
Tapioca - UCSAL
Região V
JOANA UFRJ
Rafael UFRJ
Luisa UFRJ
Malú UFRJ/CN
Emília, da UFF
Andriev UFF
Fernando, UFF
Rosy – UFF /CN
Dborah UERJ
Letícia UERJ/CN
Região VI
Davi - UFSC
Região VII
Edileuza- UNIFESP-Santos / CR VII
Carina FMU/UFRJ (ABEPSS discente Sul II)

Priscila (não estava Salvo no Doc. de registros do MSN, a escola e região)

Obs: alguns estudantes participaram observando, sem intervir. A estruturação de a relatoria esta com as falas apresentadas e ao fim os Encaminhamentos.







Pauta:

Manual de Calouros da ENESSO

A reunião começou às 21hs e 20 mim com uma rodada de apresentação dos participantes. Passada as apresentações e as explicações de como seria a reunião.

(21:28) Joana- UFRJ/CN Suplente

Vamos discutir o conteúdo do manual, quem quiser dar idéias,etc.É um manual nacional, para situar os calouros no movimento estudantil de SESO.


(21:38) Rosy Hellen – UFF /CN

Em nossa última reunião pensamos em abordar como tema do eixo conjuntura a tragédia do Haiti e eu me dispus a esboçar um texto então quero saber se vocês concordam e aí a gente faz uma lista de email e começa a fechar os textos que tal?

(21:41) Carina Representante Discente ABEPSS - Sul II(FMU/UFRJ)

Acho importante o Manual do Calouro falar um pouco da importância das entidades da ENESSO, CFESS e ABEPSS e da necessidade de articulação, apontar isso historicamente o que vem contribuindo para a formulação da profissão no entanto este é um ano importante pra ABEPSS no fim do ano tem ENPESS e precisamos nos organizar para a escolha dos futuros representantes como são 2 anos de gestão, precisa ser algo bem preparado e discutido com os estudantes então sugiro que tenha um parte especial falando da representação da importância e tudo o mais.

(21:45) Edda Ribeiro – UFAM.

Oi gente, sou a Edda, da Universidade Federal do Amazonas, faço parte do Centro Acadêmico de Seso. Bom, ressaltando o que a Carina falou, é realmente muito importante explicar bem sobre as entidades, tiro por experiência aqui na UFAM, não somente os calouros, como os veteranos ficam sem saber o que é a gente até informa, fala sobre isso, mas não eles não entendem e não conhecem o peso que a entidade tem e a Rosy falou da proposta do texto sobre o Haiti, o que é muito bom, isso pode mostrar em que coisas essas entidades atuam, e podemos escolher outros assuntos atuais em que fazemos discussão, intervenções, porque aí os estudantes vão ter uma dimensão bem maior do que fazemos.

(21:48) Malú UFRJ/CN.

Malú UFRJ Coordenadora Nacional da ENESSO (GT de COMUNICAÇÃO). Bom a idéia como a Rosy disse é um material de apresentação do MESS.
A Idéia da ENESSO pensada em Reunião de gestão é de que o manual fosse uma pagina de A4. Por isso nosso espaço de textos tem ser limitado.

Manual do Calouro da ENESSO
- A manual teria um texto de apresentação
- Box sobre CONCLAT
- Box sobre Haiti
- Box Formação Profissional
- BOX educação pública/pagas.

Acho que isso que Carina e o Edda falaram entra na parte de Apresentação, importância de cada entidade. Dentro do box do Haiti tem um chamado a solidariedade no sentido de as faculdades que tem trote pedindo dinheiro destinarem parte desse dinheiro ao Haiti depositando na conta da CONLUTAS que tem feito a campanha de solidariedade a entidades de trabalhadores, e ainda um box sobre os ERESS chamando à participação.

(21:54) Christiano Amorim – UEPA

Sou da Universidade Estadual da Paraíba, é d fundamental importância esse Manual do Calouro, aqui na universidade sempre na recepção do feras/calouros, é entregue um jornalzinho, com as informações sobre o q são essas entidades, o q representam, qual seu papel, há uma necessidade maior de sempre estarmos passando falando, reforçando esse jornalzinho, pq parece q lêem e fingem e não lêem, ou sei Acham q não é importante, o q acontece aqui é uma apatia muito grande q toma conta d uma grande maioria dos estudantes. O estudante aqui tem uma formação dedicada e direcionada para sala de aula. Não se sentem na luta dessas entidades, é como se fosse algo q não pertencessem aos estudantes. Finalizando, é grave e muito angustiante tudo isso, por mais que seja passado de sala em sala, tentando informar e mobilizar de alguma forma.



(21:59) Aline(Tapioca) UCSAL.

Ninguém falou que transformar o mundo era tarefa fácil galera. Requer anos de estudos e muita atuação então um pouco de calma.
Precisamos ser mais sedutores quando o assunto é mobilização, e mais sensíveis quando as pessoas que estão ingressando em parte desconhecem o debate acadêmico e profissional do SESO. A comunicação precisa ser ainda mais explicativa e o norte deve apontar conseqüências da ausência de participação política nos espaços legítimos de discussão. Concordo que discussões sobre o que esta acontecendo no Haiti, por exemplo, entre outras discussões nacionais e internacionais.
Acho que a estrutura desse manual deveria estar centralizado nos 5 eixos de discussão do MESS, conjuntura, cultura, formação profissional, formação acadêmica, e movimento estudantil falar da confusão que são todas essas siglas e dos termos técnicos da categoria e do debate social, mas acima de tudo ajudar a construir posicionamento n se discute aqui quem defende ou não a uni ou a anel UNE* mas se faz um debate e uma analise sobre o que foi a entidade em sua origem e a decepção que tem sido nos dias de hoje e se aponta outros caminhos alternativos como Anel e uma serie de outros instrumentos de luta q já existem ou estão a ser construídos discussões de sala de aula, do CRESS/CFESS mas sempre facilitando o entendimento dos que lêem ou estudam o material, pq sim este manual pode se tornar um instrumento de formação acadêmica.

(22:05) Alcides Junior – UFPE ,Sec. De Escola da ENESSO.

Boa noite novamente, Alcides Junior8 período da UFPE sec. escola da ENESSO primeiramente fazer um breve repasse sobre nossa primeira atividade de recepção aos calouros foi no ato de matricula não esperamos pela aula magna pelo motivo de q na matricula estão tod@s aquel@s que vão entrar elaboramos manual do calouro nesse manual n podemos abarcar tantas coisas q poderiam ser muito úteis pelo fato de grana pra rodar esse material portanto, decidimos em priorizar algumas coisas falar sobre o Serviço Social falamos brevemente do surgimento e trajetória da profissão mercado de trabalho colocamos algumas siglas ABEPSS, ENESSO, CFESS, etc., a forma como a ENESSO se organiza e bibliografia básica além de "pq fazer a carteira da UNE?" pra quem não sabe aqui em PE além da UNE temos a UEE que faz carteira de estudante, além da Jovem Pan, etc.A UEE não é representação do ME mas sim utilizou do nome histórico das entidades estaduais para ser uma fabrica de carteira de estudante sendo um manual da ENESSO devemos enfatizar a organização da ENESSO ,Haiti e CONCLAT? São coisas q podem entrar num Jornal e não num manual do calouro vamos dialogar com @s calour@s falando de Haiti? Acredito q não, mas sobre curso/profissão com certeza.


(22:12) Joana- UFRJ/CN Suplente

Joana, CASS UFRJ.
Acho que nesse manual não podemos nos privar de mostrar p os calouros as questões mais relevantes nesse início de período, como o CONCLAT e o debate sobre a ocupação militar no Haiti mesclando com a luta contra as opressões, questões que o movimento estudantil não pode deixar de opinar e discutir, alem disso é necessário que mencionemos o detalhes do MESS como o q é ENESSO, MESS, ABEPSS etc. Só reforçando, acho que os calouros nacionalmente podem encontrar nesse manual uma porta de entrada para se integrarem as questões mais políticas do mov. estudantil.
Não é para ser algo extenso e sim uma passada rápida sobre as questões q estão mais em voga hj, pelo que sei a executiva de estudantes de serviço social não pode se restringir apenas as questões específicas do MESS isso seria ignorar tudo que defendemos nos encontros nacionais e regionais.
Repito que informações sobre o CONCLAT, a ocupação no Haiti misturando o debate de opressões seria algo para atentar o calouro o que esta acontecendo internacional e nacionalmente. Isso não implica em ignorarmos questões especificas do MESS, ao contrario só legitimaria o MESS.

(22:20) Rosy Hellen – UFF /CN
Bom galera eu acho que até agora os propostas são todas muito boas.Bom no eixo conjuntura, o debate do Haiti não é um tema que desinteressa a quem está entrando na universidade pois hoje é o tema mais falado em toda grande mídia e a tragédia que ocorreu no país vem sensibilizando boa parte da sociedade (nos ônibus adesivos vem grudados com a frase SOS Haiti é a pauta q chama atenção não só do movimento estudantil mas de toda o sociedade e não podemos nos isentar deste debate com os calouros fazer o debate político não só num viés humanitarista mas os alertando -os da história de exploração e massacres q este país presenciou isto não vai impedir de debater a profissão o PEP e outras temáticas pertinentes ao curso temos q ter a compreensão que a ENESSO é nacional é de âmbito nacional então tem q abordar temas nacionais e que em sua plataforma política faz uma defesa voltada não só ao SESO mas a toda sociedade é responsabilidade do movimento como um todo denunciar o imperialismo imposto neste país!!!
No eixo formação pensamos em algo sobre Diretrizes PEP e falar um pouco do Tripé ensino pesquisa e extensão! E reforço o tema de opressões, dia 8 de março centenário do dia internacional da mulher!!!!

(22:27) Alcides Junior – UFPE ,Sec. De Escola da ENESSO.

Então, concordo com alguém ai q colocou pra estruturarmos o manual com base nos cinco eixos do MESS logo abarcaria toda essa discussão, porém, estava vendo aqui as deliberações da ENESSO e o PEN tomou-se como prioridade a questão da campanha O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSSO! e ai? Vamos deixar de lado? Acredito q não, portanto, esse é um momento importante pra colocarmos algo se o manual for organizado dessa forma (5 eixos do MESS) realmente n vejo problema em ter algo mais amplo concordo plenamente com Rosy em relação ao papel da ENESSO e tal a minha preocupação é a FORMA como dialogamos com os calour@s devemos ser o mais didático possível com linguagem mais acessível possível entendo que um manual do calouro não é um jornal ,não é um boletim muito menos nota política é um instrumento de aproximação da entidade com @s novat@s mas se for estruturado nos 5 eixos, n vejo problema algum em ter textos sobre conjuntura, obviamente mas q a parte de conjuntura seja algo relacionado ao q foi tirado no PEN como a campanha o petróleo tem que ser nosso como o caso do Haiti é algo mais recente td bem podemos fazer uma análise mais ampla da America Latina, inclusive e sobre o imperialismo ianque reabrindo a IV Frota e tal falar sobre Cuba e os envio de médico ao Haiti que não foi noticiado em lugar algum ao invés de COCLAT então pq não falarmos da redução da jornada?EU acho muito mais interessante mas ai não sou eu quem decido é apenas uma sugestão uma proposta.

(22:38) Edda Ribeiro – UFAM.
Podíamos selecionar sim esses temas, pois esse manual, por necessitar ser didático e objetivo, não impede que falemos de atualidades, pelos vários motivos que já colocamos aqui. Nossos “leitores” vão ser os calouros e também os veteranos. O exemplo do Haiti é essencial agora sim, podemos selecionar algumas das propostas do Alcides, mas essa questão do Haiti é a que está na mídia, é essa que tanto os calouros quanto os veteranos estão acompanhando de perto, mesmo que não queiram então, podemos usar isso e mais assuntos como exemplo, tocar nesse ponto que todos estão atentos, assim conseguimos uma assimilação maior por parte dos estudantes.
é fato que tem muito veterano que sabe o que são as entidades, as organizações, o que está faltando é mais exemplificar isso, ver onde atua.


(22:41) Davi Perez – UFSC.
Então, como se está pensando de algo e circulação nacional, com a legitimidade a ENESSO concordo que se pode tratar de questões mais abrangentes sim cabe mais a cada c.a em cada local fazer primeiro aquele debate mais primário, pra depois ir aprofundando acho que a ENESSO tem que ter uma posição firme contra trotes que reforcem a meritocracia reinante na universidade toda a estrutura arcaica da universidade é sustentada por essa visão meritocrática que começa desde quando entramos achando que os outros são superiores por estarem algumas fases na frente isso discordo daquela idéia de se utilizar do dinheiro que pedem no trote e se formos ter alguma ação em relação a entidades que façam solidariedade ao Haiti, deve ser algo bem participar do CONCLAT que não são CONLUTAS e etc. não dá pra patentear uma bandeira tão abrangente, e que necessita do máximo de unidade e forças possível pra poder dar o máximo de solidariedade (e, como colocou o Alcides o tema da ameaça de guerra à América latina é central e ta articulado com a questão do Haiti as 10 bases militares estadunidenses na Colômbia e agora com a destruição completa do Haiti os EUA estão com o campo aberto pra também utilizarem o Haiti de base militar no caribe.. contra cuba, Venezuela, etc. :e dá pra articular isso com questões específicas do SESO com o projeto societário que nossa profissão 'teoricamente' defende: sem exploração/dominação de classe, etnia e gênero e aquela questão também que falaram da pesquisa e extensão da produção de ciência e tecnologia colocando que o que é produzido na universidade brasileira, hoje serve em sua maioria pras demandas dos grandes monopólios (empresas) e latifúndios e que assim como é necessário travar a luta por outro projeto societário, é preciso travar a luta por outro projeto de universidade construído pelo povo e para o povo disputando desde já a universidade que aí temos lutando por democracia universitária: voto universal, paridade nos colegiados e pela criação de projetos de pesquisa e extensão que sirvam aos interesses de emancipação dos explorados e oprimidos articulado com a luta contra as atuais medidas da contra-reforma universitária aplicada hoje pelo grande capital e pelo governo lula denunciando a precarização que vem com o reuni, a privatização, o papel das fundações e etc.

(22:51) Malú UFRJ/CN.

Questão de esclarecimento para ALCIDES.

(22:51) Alcides Junior – UFPE ,Sec. De Escola da ENESSO.

Então, foi se colocado inicialmente q seria apenas uma folha de papel A4 frente e verso vai ser apenas isso? e outra nem todos DA's/CA's tem grana suficiente pra rodar isso como fica esses casos ou vamos apenas divulgar esse manual via internet por e-mail blog da ENESSO dos DAS enfim é isso?

(22:53) Letícia UERJ/CN

Estou gostando muito da discussão, acho que é bem por ai a proposta do manual do calouro. Mas a minha inscrição se dá, pra que a gente possa agora propor os eixos, em tópicos e com uma breve explicação. Por conta do teto temos que definir o q estará no manual, para tirar comissões que vão elaborar os textos.Lembrando que a proposta inicial é que o manual seja uma a4 frente e verso, por conta do público que queremos atingir e para não ser nada muito maçante.
Sobre o dinheiro do Haiti, não é pra forçar os calouros a angariar dinheiro nas ruas, mas sim pedir pra quem puder colaborar voluntariamente. Isso de forma politizada e não por uma caridade simplesmente. Então reforçando proponho que comecemos a votação sobre quais serão os eixos e temas, pra fecharmos grupos para a construção dos textos

(22:56) Carina Representante Discente ABEPSS - Sul II(FMU/UFRJ)

Bom a fala da Letícia me contemplou bastante penso que precisamos mesmo ser objetivos e tentar aproximar ao máximo o estudante/calouro da realidade que ele vai encontrar a campanha do Haiti vai nesse sentido foi um caos toda aquela situação, muito noticiada, todos participantes ou não de espaços políticos prévios tem conhecimentos e informações, então é uma baita oportunidade, com a campanha de arrecadação de politizar mesmo a discussão, possibilitando um avanço de conhecimento e de uma nova realidade ä eles quanto a campanha de solidariedade e a vinculação com a CONLUTAS é mesmo pela conta, mas não é uma campanha da CONLUTAS... e nem pode ser..... além disso como já entendemos se faz mais que necessário trazer informações para além do Serviço Social na cartilha até pq a necessidade do endogenismo na profissão já foi superada, não é mesmo... rs. ... É claro que é importante e ressalto a necessidade de ter um espaço para falar da REPRESENTAÇÃO DISCENTE um espaço nosso conquistado para discutir nossas perspectivas com a categoria,E que tem dito dificuldades mesmo nas duas ultimas gestões.

(23:02) Malú UFRJ/CN.

Então sobre o tamanho do manual a idéia era sim 1 A4 frente verso na orientação paisagem, mas acho que der repente podemos incorporar mais meio A4 ai da 6 paginas, lembrando que a intenção e despertar a curiosidade da galera e politizar um pouco esse espaço de euforia de entrada na universidade,... Sobre a Universidade, acho totalmente relevante tal discussão porem no manual acho que não vai surti o efeito que queremos, pq ela é bem profundas extensão pesquisa é importante porem acho que pode ser profunda da em outro momento a exemplo na semana de Formação Profissional que tiramos no ENESS acho lá sim ser espaço mais legitimo pra discutir isso, lincado a Formação Profissional do Serviço Social
Ah! Sobre o Petróleo, sim tem que ser colocado, foi muito bom ter você lembrado disso Alcides entra sim no eixo de conjuntura.
Então... Acho que a proposta dos eixos foi consenso podíamos a partir disso elencar os temas.

Proposta:
- O petróleo tem que ser nosso/ box sobre CONCLAT/ box sobre Haiti - Conjuntura
- formação profissional PEP/diretizes– Formação Profissional
- Educação pública/pagas – Universidade
- Centenário 8 de março – opressões
- Chamado ao ERESS, Siglário.


Obs: Haiti entra em opressões pq foi tirado no PEN que seria um dos eixos também o 8 de março é fundamental esse ano é centenário ainda mais que impulsionaríamos a campanha MESS no combate asa opressões e a divulgação dos ERESS, no caso do rio do ELESS também e de nossos contatos ,sobre como financiar isso pois bem aqui no rio trabalhamos muito com campanha financeira por exemplo tem alguns sindicatos que podemos pedir pra rodar ate mesmo usar a cota de xerox do CA e quando nada disso rolo e ratátá entre os militantes, acho que esse ultimo é mais difícil, mais uma saída é que alguns sindicatos tem gráfica ,aia as vezes consegue de rodar a gente bancando o papel e isso muitas vezes rola de conseguir com reitoria ou departamento.é isso. Ah! Mais uma coisa a idéia que fechar daqui pessoas pra escrever os textos e fazer um grupo no Yahoo,par fechar isso com prazo até quarta ou terça que vem,para diagramarmos ate sábado e domingo ta lista. Sim o divulgaremos por blog o site ta com um problema e ta fora do ar, mas to resolvendo isso. Ah! e agora temos twitter.

(23:13) Alcides Junior – UFPE ,Sec. De Escola da ENESSO.

Eu não entendi como consenso a questão da CONCLAT

(23:13) Malú UFRJ/CN.

Consenso são o 5 eixos o CONCLAT é proposta.

(23:13) Alcides Junior – UFPE ,Sec. De Escola da ENESSO.

Sugiro colocar algo sobre ato médico em Form. Prof. E tenho uma proposta pra conjuntura, contra a criminalização da pobreza e das lutas sociais

(23:15) Davi Perez - UFSC
Desculpa mas... Num material pra receber os calouros 'na universidade', não é importante falam em 'universidade’?
E não entendi o que a conta da CONLUTAS tem a ver com a importância do tema do Haiti, A própria executiva pode arrecadar o dinheiro e fazer a doação.


Encaminhamentos por Consensos

O manual será norteado pelos 5 eixos de discussão do MESS.

Opressões (cultura) Haiti – Rosy, Centenário do 8 de março – Malú / Joana
Formação Profissional – Diretrizes ABEPSS, Projeto Ético Político e Ato Médico – Rosy e Carina
Universidade – Pública, Pagas e EAD’s - Edda
Conjuntura – Petróleo – Malú, Criminalização da Pobreza - Alcides
Textos Aliança Operário Estudantil Malú
Movimento Estudantil - Apresentação do MESS/Síglario.- Malú
Informes (Malú e Letícia)
CONCLAT
CBAS
Chamado os ERESS’s
Diagramação - Letícia

Os textos seram entregue até segunda feira a noite (1 de março) enviados pros emails:
masuet@gmail.com - Letícia
enesso09.10@gmail.com – Gestão.

Com Título manual.

Houve também discussão de como deveria ser a campanha de solidariedade ao Haiti, ficou acordado que e ENESSO ira se informar como pode fazer o repasse ela mesma, por uso de sua conta bancaria (lembrando que a conta utilizada para ENESSO é a da Coordenadora Malú Ribeiro Vale) para as entidades de trabalhadores no Haiti. Não ficou fechada a forma que iremos utilizar pra arrecadar dinheiro, Portanto fica a proposta da Coordena cão Nacional de que isso se já discutido no GT de opressões.
A proposta do CONCLAT entrar no material foi acordado que entraria desde que fosse informe.

Breve Balanço:

A Coordenação Nacional caracteriza que tal espaço foi extremamente legítimo e proveitoso à construção do MESS de forma coletiva.

Capital é pioneira em garantir uso do nome social de travesti

A cidade de João Pessoa é a primeira em todo Nordeste a garantir que travestis e transexuais possam utilizar o nome social nos atendimentos em órgãos e instituições ligadas ao Governo Municipal.
A portaria que regulariza o direito foi assinada nesta sexta-feira (26) pelo prefeito Ricardo Coutinho, durante a realização do 'Seminário-Nome Social de Travestis e Transexuais: Um direito à cidadania', que realizado no auditório do Hotel Netuanah, na orla do Cabo Branco.
O evento foi uma promoção das Secretárias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SMS) e Educação (Sedec).
O prefeito da Capital ressaltou a importância de se combater a intolerância dentro do município e com isso evitar que muitas pessoas se tornem alvo do preconceito. “Infelizmente já perdemos muitas vidas por causa do preconceito e a intolerância.
As disputas vão do macro ao micro e as competições ganham força através da exclusão, segregação e perseguição. Esses são atos preocupantes e que devem ser combatidos através de políticas públicas que asseguram o direito à cidadania e o respeito ao próximo”, disse.
Ricardo acrescentou que, com pequenos atos, é possível modificar o comportamento de uma sociedade. “O simples gesto de ser chamado pelo nome escolhido e ser notado, significa respeito pelo que sente.
Esta gestão sempre teve a preocupação de manter um atendimento igualitário para todos, mas apesar de estarmos em uma caminhada difícil, nosso trabalho está rendendo frutos e qualificando suas idéias e ações que refletem na população de forma positiva”, falou.
A representante da Coordenadoria Nacional da Promoção LGBT, Mitchele Meira, e a relações públicas e membro efetivo da Associação dos Travestis da Paraíba (Astrapa), Fernanda Benvenuti, descreveram a iniciativa da gestão municipal como um marco para Capital e para a defesa dos direitos humanos em todo território da Paraíba.
“Não importa a opção de cada um, importa o respeito que isso vai trazer para os travestis e transexuais. Todos têm o direito de serem tratados como pessoa e pelo nome o qual se identifica”, enfatizou Fernanda.
A Portaria – O objetivo da portaria assinada nesta sexta-feira (26) é diminuir o preconceito e a discriminação que esse público sofre no acesso aos serviços públicos.
Ao se matricular na escola, fazer uma consulta no Programa Saúde da Família (PSF) ou se inscrever em alguma oficina e cursos oferecidos pelos Centros de Referência de Cidadania (CRCs), no formulário a ser preenchido, além das informações que já são prestadas, haverá um novo campo para que os transexuais e travestis (masculinos e femininos) possam dizer o nome com o qual se identificam socialmente.
O que evitará que, por exemplo, uma pessoa que chega para ser atendida como Roberta seja chamada por Roberto, sendo alvo de constrangimento e discriminação.
Da Secom da PMJP.

MESS no combate as Opressões.
Gestão "Nada Será Como Antes"
2009/2010
e-mail: enesso09.10@ gmail.com

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Mobilizações em defesa da Educação tomam cena nas Universidades da Califórnia

Uma importante luta começou na Califórnia por conta do corte no orçamento da Educação Pública, tanto a Educação pré-universitária (chamada de K-12 que inclui pré-escola, ensino fundamental e médio), como a universitária (são três sistemas públicos estaduais: os colégios comunitários, a Universidade Estadual da Califórnia – CSU e a Universidade da Califórnia – UC).

Os cortes afetam a quantidade de alunos por sala de aula e os salários e benefícios dos professores no K-12. Nas universidades há aumento nas mensalidades, corte de salas de aula, horário de funcionamento de bibliotecas, demissões de trabalhadores, redução de salários e direitos.

Ondas de mobilização

A primeira mobilização foi no dia 24 de setembro de 2009. Cerca de nove mil estudantes e trabalhadores paralisaram as atividades e fizeram atos e passeatas. O centro da mobilização foi a Universidade da Califórnia (principalmente o campus de Berkeley), mas também houve protestos em dois campus da Estadual.

No dia 24 de outubro houve um Encontro Estadual aberto em defesa da Educação Pública com cerca de 800 pessoas, o que é muito bom para os patamares locais. A segunda onda de mobilizações foi do dia 18 ao dia 20 de novembro. Houve greves, paralisações, protestos, ocupações. As principais foram em Los Angeles, Berkeley e Santa Cruz. Houve muitos confrontos com a polícia com ampla publicidade na imprensa local e nacional.

Agora está convocado um dia estadual de luta para o dia 4 de março de 2010. Tudo aponta para a ampliação do movimento: adesão de sindicatos, formação de comitês em todo o estado, etc. Foi feito um chamado nacional e internacional que deve fazer com que haja atividades conjuntas. Isto já ocorreu antes com protestos na Universidade do Texas, e em frente da embaixada americana em Viena, protesto este protagonizado pelos estudantes austríacos que ocupavam as dependências da Universidade em novembro passado. Para o dia 4 de março, uma federação estudantil japonesa chamada Zengakuren enviará representantes para participar das atividades.
A força do movimento teve algumas conquistas. Em Berkeley as bibliotecas foram reabertas por período integral. O governador Scharzenegger anunciou que ampliará o financiamento para dois sistemas de universidades públicas – UC e CSU – de 7% para 10% do orçamento estadual, retirando recursos do orçamento das prisões.

Até os reitores anunciaram que estão apoiando o dia 4 de março como dia de pressão sobre o governo estadual. Esta onda de mobilizações ocorre em um momento importante nos EUA no qual a percepção da crise econômica persiste e gera descontentamento em amplos setores da classe trabalhadora.

Diante desses acontecimentos e entendendo que a luta pela Educação Pública, Gratuita e de Qualidade, a serviço da classe trabalhadora, é uma tarefa dos estudantes de todo Mundo, a ANEL se solidariza com os estudantes e trabalhadores da Califórnia e se soma nessa luta em defesa do direito a uma Educação Pública e de Qualidade. Força Companheiros!!!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

XIII CBAS: prazo para envio de trabalhos encerra em 28/02


A programação está definida e as vagas são limitadas. Garanta sua participação!


Reprodução do site www.cbas.com.br

Assistentes sociais e estudantes de Serviço Social de todo país já estão com a agenda marcada entre os dias 31 de julho a 05 de agosto de 2010. Isso porque nesta data acontece o maior evento do Serviço Social brasileiro, o XIII Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais. Esta edição, que será realizada em Brasília (DF), tem como tema central as Lutas sociais e exercício profissional no contexto da crise do capital: mediações e a consolidação do projeto ético-político do Serviço Social.

As inscrições já estão abertas e para quem vai participar enviando trabalhos, é melhor correr: o prazo final para envio dos mesmos termina dia 28 de fevereiro de 2010.

No CBAS, os trabalhos são apresentados oralmente ou em forma de pôster e podem ser uma sistematização do trabalho profissional, um relato de experiência, um resultado de pesquisa ou ainda uma reflexão teórica. Os temas são variados: Criança e Adolescente; idoso; Seguridade Social; Questão Urbana, Agrária e Meio Ambiente; Ética e Direitos Humanos; Raça, Etnia, Gênero e Orientação Sexual; Projeto ético-político profissional, trabalho e formação; Justiça, violência e segurança pública; Educação, Comunicação e Cultura; Espaços Socio-ocupacionais, Relações e Condições de Trabalho do/a assistente social; crise do Capital, Estado e Democracia; movimentos e lutas sociais e a organização política da classe trabalhadora; entre outros.

E a cada edição, o CBAS vem se fortalecendo não só pela sua natureza político-científica, cujos debates subsidiam a construção da agenda das entidades nacionais da categoria para o próximo triênio, mas também por ser um importante espaço de divulgação da produção científica e técnica da área do Serviço Social, através da apresentação de trabalhos e comunicações pelos profissionais e estudantes e do lançamento de livros.

Saiba como inscrever seu trabalho

Programação definida
Outra novidade sobre o XIII CBAS é que sua programação está praticamente definida. Nomes como Valério Arcary (IFET/SP), José Paulo Netto (UFRJ), Ana Elizabete Mota (UFPE), Marilda Iamamoto (UERJ), Maria Inês Bravo (UERJ), Maria Carmelita Yazbek (PUC/SP) e muitos outros estarão em mesas com temáticas variadas. Confira alguns desses temas:

* Lutas Sociais e Exercício Profissional no Contexto da Crise do Capital: Mediações e Consolidação do Projeto Ético Político Profissional;
* Sujeitos Políticos Coletivos na Sociedade Brasileira: resistência ao capitalismo;
* Tendências da Política Social no Contexto da Crise e Impactos para o Serviço Social;
* Feminismo, Marxismo e Serviço Social;
* Resistências e Lutas em Defesa da Qualidade na Formação e no Trabalho Profissional;
* Condições de Trabalho e Materialização do Projeto Ético-Político Profissional;
* Estado Penal, Criminalização da Pobreza e o Trabalho do/a Assistente Social;
* Homofobia, Racismo e Patriarcado na Sociabilidade Capitalista: a Superação do Preconceito como Desafio Ético Político ao Serviço Social;
* Organização Político-sindical da Classe Trabalhadora e Serviço Social;
* Demandas Contemporâneas e Polêmicas no Trabalho Profissional;
* Socialismo ou Barbárie: contradições, mediações e Serviço Social.

Isso tudo sem contar ainda com a intensa programação cultural do evento e as sessões temáticas para a apresentação de trabalhos.

Veja a programação completa do XIII CBAS

Não perca tempo e garanta sua inscrição. As vagas são limitadas!

Informações sobre valores de inscrição, local, hospedagem você encontra no site oficial do evento: www.cbas.com.br

Conselho Federal de Serviço Social – CFESS
Gestão Atitude Crítica para Avançar na Luta – 2008/2011
Comissão de Comunicação
Rafael Werkema - Assessor de Comunicação - JP/MG - 11732
comunicacao@cfess.org.br